Seu Zé, o Matuto.

Seu Zé, O Matuto.

Seu Zé, antes de ser um nome masculino, diminutivo, carinhoso e familiar, ele aqui representa o respeito e valoriza um importante personagem da cultura brasileira, o habitante do campo, mesmo sendo ele (a) morador da cidade por opção, ou pelo histórico de mudanças nacionais, já que, saindo do centro de qualquer cidade brasileira, ou mesmo dentro dela, todo o resto é campo! Nome amplamente difundido na nossa nação, pela colonização portuguesa e pela herança judaico-cristã, seja ele sertanejo, caipira, caboclo, gaudério, urbano, ou qualquer hibridismos dentre estes e tão comuns por aqui. A sua figura torna-se muito importante na atual conjuntura que vivemos. O Matuto, segundo Seu Aurélio, primo distante do Sérgio que é papai do Chico, é quem vive no mato, na roça, é acanhado, tímido e desconfiado, dado a matutar, experiente e cogitabundo. Finório, sabido e matreiro. Aqui chamo de matuto todos os que intrepidamente matutam, pois creio na habilidade cognitiva que todo sistema vivo tem!

O seu Zé matuto, Brasileiro, de palavra em palavra, sugere e inicia esse escambo de saberes, pitacos e causos.

Vamos falar da nossa cultura, músicas e danças, trejeitos e hábitos, a cachaça, vamos dar pitaco na língua brasileira e na portuguesa também, na politicagem, não a partidária, de esquerda ou de direita, vamos sim é caminhar, há tantas possibilidades! Sem politiquetas! Zombaria do zombeteiro. Vamos falar também da nossa realidade ambiental, a bioregional, a nacional e a mundial, e as possíveis soluções. Ufa!! Será possível? Vamos tentar? Vamos!

Seja muito bem vindo e Participe!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Torto caipira


Arlindo, vulgo Magrão. Brasileiro ativo e dono do distinto bar O Torto, nome dado em homenagem ao gênio das pernas tortas, o tbm brasileiro e inigualável Garrincha! No bar localizado no centro da cidade de Curitiba, Magrão proporcionou um momento emocionante pra família Garrincha, naquela ocasião comemorava-se os 50 anos da copa de 58, rua fechada, muita música, cachaça e cerveja não faltaram pra animar os participantes, e no fim da noite Magrão que havia convidado um dos inúmeros filhos de Garrinha, o sueco Ulf, que veio especialmente para receber uma homenagem, teve a gratificante oportunidade de conhecer uma de suas irmãs que ainda reside em Pau Grande - RJ, cidade natal do ídolo. Assim como o próprio Magrão imita o carioquês do Robertão, poderímos dizer: São tantas emoções.

Agora vem a próxima, no dia 20 de Fevereiro de 2010 o bar apresenta ao público curitibano e visitantes, o caipira mineiro Pena Branca, da ex-dupla Pena Branca e Xavantinho, o supra-sumo da música caipira no bar ali da esquina na rua Paula Gomes n. 354. Seu Zé não vai perder! E se possível apareça, o convite está feito!

http://otortobar.blogspot.com


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