Seu Zé, o Matuto.

Seu Zé, O Matuto.

Seu Zé, antes de ser um nome masculino, diminutivo, carinhoso e familiar, ele aqui representa o respeito e valoriza um importante personagem da cultura brasileira, o habitante do campo, mesmo sendo ele (a) morador da cidade por opção, ou pelo histórico de mudanças nacionais, já que, saindo do centro de qualquer cidade brasileira, ou mesmo dentro dela, todo o resto é campo! Nome amplamente difundido na nossa nação, pela colonização portuguesa e pela herança judaico-cristã, seja ele sertanejo, caipira, caboclo, gaudério, urbano, ou qualquer hibridismos dentre estes e tão comuns por aqui. A sua figura torna-se muito importante na atual conjuntura que vivemos. O Matuto, segundo Seu Aurélio, primo distante do Sérgio que é papai do Chico, é quem vive no mato, na roça, é acanhado, tímido e desconfiado, dado a matutar, experiente e cogitabundo. Finório, sabido e matreiro. Aqui chamo de matuto todos os que intrepidamente matutam, pois creio na habilidade cognitiva que todo sistema vivo tem!

O seu Zé matuto, Brasileiro, de palavra em palavra, sugere e inicia esse escambo de saberes, pitacos e causos.

Vamos falar da nossa cultura, músicas e danças, trejeitos e hábitos, a cachaça, vamos dar pitaco na língua brasileira e na portuguesa também, na politicagem, não a partidária, de esquerda ou de direita, vamos sim é caminhar, há tantas possibilidades! Sem politiquetas! Zombaria do zombeteiro. Vamos falar também da nossa realidade ambiental, a bioregional, a nacional e a mundial, e as possíveis soluções. Ufa!! Será possível? Vamos tentar? Vamos!

Seja muito bem vindo e Participe!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Não é só um samba, é a samba-canção?



O novo estilo musical preferidos por algumas pessoas que aguardam seus vôos nas salas de esperas do aeroporto de Brasília é o tal do samba-canção.

Alguns viajantes desavisados começaram a reclamar do mau cheiro causado por um biótipo específico de passageiro, os empresários-políticos, principalmente os que vinham nos vôos oriundos ou com escala em Brasília, pois lá o cheiro era mais intenso, descobriu-se que o cheiro provinha das cuecas que esses passageiros usavam, o fato era que cada cueca segurava uma merda ambulante, por isso fedia. Para resolver esse probleminha diplomático regional o governo contratou uma consultora de moda ligada a um desses fedorentos federais. Ela (a empresa) criou um samba-canção com uns suportes para armazenar expressivas quantidades papéis, a oposição descobriu e não gostou e para retaliar o adversário tbm criou meias com os tais suportes, recentemente descobriram que os correligionários tanto da situação quanto da oposição estavam se travestindo de mulher para usar mais badulaques para acoplar ainda mais papéis, como as cintas ligas e os sutiãs, só que no caso dos sutiãs eles usavam de enchimento os famosos laranjas! E o samba continua.......

Vc diz que me dá casa e comida

Boa vida e dinheiro pra gastar

O que há minha gente o que há

Tanta bondade que me faz desconfiar

Laranja madura na beira da estrada

Tá bichada Zé ou tem marimbondo no pé

Santo que deu muita esmola na sua sacola

Desconfia que não faz milagres não

(...)

Ataulfo Alves

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