Seu Zé, o Matuto.

Seu Zé, O Matuto.

Seu Zé, antes de ser um nome masculino, diminutivo, carinhoso e familiar, ele aqui representa o respeito e valoriza um importante personagem da cultura brasileira, o habitante do campo, mesmo sendo ele (a) morador da cidade por opção, ou pelo histórico de mudanças nacionais, já que, saindo do centro de qualquer cidade brasileira, ou mesmo dentro dela, todo o resto é campo! Nome amplamente difundido na nossa nação, pela colonização portuguesa e pela herança judaico-cristã, seja ele sertanejo, caipira, caboclo, gaudério, urbano, ou qualquer hibridismos dentre estes e tão comuns por aqui. A sua figura torna-se muito importante na atual conjuntura que vivemos. O Matuto, segundo Seu Aurélio, primo distante do Sérgio que é papai do Chico, é quem vive no mato, na roça, é acanhado, tímido e desconfiado, dado a matutar, experiente e cogitabundo. Finório, sabido e matreiro. Aqui chamo de matuto todos os que intrepidamente matutam, pois creio na habilidade cognitiva que todo sistema vivo tem!

O seu Zé matuto, Brasileiro, de palavra em palavra, sugere e inicia esse escambo de saberes, pitacos e causos.

Vamos falar da nossa cultura, músicas e danças, trejeitos e hábitos, a cachaça, vamos dar pitaco na língua brasileira e na portuguesa também, na politicagem, não a partidária, de esquerda ou de direita, vamos sim é caminhar, há tantas possibilidades! Sem politiquetas! Zombaria do zombeteiro. Vamos falar também da nossa realidade ambiental, a bioregional, a nacional e a mundial, e as possíveis soluções. Ufa!! Será possível? Vamos tentar? Vamos!

Seja muito bem vindo e Participe!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Notícias Sapiens - Boxe



Preso bando que fazia briga de galo na região nordeste do país, a polícia chegou e prendeu quatro galos e dois suspeitos durante rinha.

Bom, pelo jeito ninguém gosta de ver esses bichinhos brigando e as vezes se matando, né? Virou até notícia nacional. Quem já conviveu com galo e galinha de verdade, sabe que os bichinhos muitas vezes brigam e as vezes tbm se matam por questões territoriais (alimento=energia; fêmeas=prole) do macho dominante contra a pretensão dos novos frangos, é sim, o pau tora! Poderíamos até sugerir aos que manipulam geneticamente esses animaizinhos que misturassem o DNA de um apático diplomata brasileiro com um galo briguento só pra ver no que dá! Talvez assim as relações internacionais melhorem! Pro povão brasileiro né. Salve a Biotecnologia!

O mais engraçado é ver a comoção nacional em torno de quatro galos brigando enquanto assassinamos, ou abatemos se vc preferir, milhões deles diariamente ao nosso bel prazer e pro comércio exterior é claro. Proteínas e uma dose cavalar de hormônios de brinde!

Boca fechada não entra mosquito!


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